As 25 Historias INACREDITAVEIS

Esta lista aqui é campeã. Acabei encontrado alguns casos que eu já conhecia de um livro chamado Ripley´s Believe or Not que eu comprei no Museu do Ripley em Miami. Outras eu não conhecia e fiquei bolado de saber. A idéia de postar as maiores coincidências aqui surgiu quando eu estava conversando com a Denise e com a Glorinha, que trabalham comigo, e a Glorinha contou que leu em um livro sobre um cara que morreu baleado por uma árvore. (Esta história está aqui, encabeçando a lista). A partir dessa informação, eu comecei a escarafunchar a net em busca deste caso. Agora que eu encontrei, quero compartilhar algumas dessas histórias bizarras, dignas do Mundo Gump com vocês. É muito provável que você, ao ler estas histórias reaja com o mais puro ceticismo, afinal se fossem casos banais não estariam aqui. Então eu fiz o possível para obter dados de referência que ajudem aos incrédulos a informarem se a história realmente procede ou se são boatos.
Pelo menos as histórias que constam no livro que eu tinha do Ripley´s, eram 100% verídicas, com fontes e até endereços das pessoas envolvidas.

Com vocês, os 15 mais inacreditáveis casos de coincidências bizarras:

A bala que encontrou sua vítima 20 anos depois de disparada 
Henry Ziegland acabou tendo um destino tão cruel quanto incomum. O ano era 1883 e Henry acabara de despedaçar o coração de sua namorada, a quem Ziegland, então um galanteador jovem, havia prometido casamento em troca de certos favores sexuais que naquele tempo, não eram dignos de uma jovem honrada donzela vitoriana.
Desesperada, por perder seu amor e sentindo-se iludida e usada, a jovem cometeu o suicídio.
Em uma crise de ódio pela perda da irmã, o irmão da moça, resolveu lavar a honra da família e da menina. Ele procurou Ziegland e o atacou, atirando nele em seguida.
O irmão, acreditando ter assassinado o ex-cunhado desesperou-se ao imaginar que a pena para assassinato naquele tempo era a forca, além da desonra completa da família. Em uma atitude ainda mais impensada, ele virou a arma contra a própria boca e puxou o gatilho. Um estrondo se seguiu e tudo escureceu.
O silêncio pairou na pequena mata aos fundos da casa da família de Ziegland. Dois corpos jaziam no chão. Foi quando um deles subitamente se moveu. Era Ziegland. A bala por um milagre havia transpassado sua bochecha e encravado numa árvore.
Ao perceber o que havia acontecido, Ziegland sentiu-se um felizardo.
Após o triste episódio com a família da moça tendo que efetuar dois enterros com suicídios na família, Ziegland começou a sentir-se mal por ter causado tamanha desgraça. Sempre que ele passava pela árvore, via o buraco da bala e sofria, relembrando suas falsas promessas para a moça e sua luta com o jovem e intempestuoso rapaz, que no fundo, só queria saber a razão daquilo.
A árvore era enorme, e por mais que ele a evitasse, ela sempre estava lá, aos fundos da casa, a importunar-lhe as memórias.
Muitos anos passaram-se e Ziegland resolveu terminar com aquilo. Ele resolveu cortar fora a árvore. Só que seu tronco era tão grande, que a tarefa lhe pareceu impossível.
Foi quando uma idéia brilhante ocorreu. Ele comprou algumas bananas de dinamite e resolveu mandar a árvore pelos ares. Contratou então dois rapazes especializados em demolição com dinamite.
Ziegland só queria se livrar daquele sofrimento psicológico e então optou por acompanhar de perto a demolição da árvore e suas lembranças ruins.
Os rapazes instalaram a dinamite ao longo de uma volta do tronco da pesada árvore. Desenrolaram o pavio e ficaram a uma distância segura.
Ziegland deu uma última olhada para a enorme árvore e a sua mente voltou ao dia em que tentaram matá-lo sem sucesso sob ela.
Tentando livrar-se das memórias ruins, ele então fez um gesto de positivo para os rapazes, que acionaram o detonador. Assim que o detonador tocou a base de metal, uma explosão seca aconteceu e fumaça surgiu ao redor da árvore.
A enorme árvore tombou.
Ziegland também tombou com um buraco na testa.
Ao explodir a árvore, o projétil, que 20 anos antes havia atravessado a bochecha dele se alojando no tronco foi novamente disparado. Desta vez atingindo em cheio seu destino, embora com alguns anos de atraso.
(Fonte: Ripley’s Believe It or Not!) 
O carro amaldiçoado de James Dean 
Um jovem astro de cinema de grande sucesso, James Dean estava no auge de sua carreira quando o Porshe que dirigia sofreu um horrível acidente, ceifando sua vida.
Após o acidente, o carro passou a ter um enorme azar. Curiosamente, alguém se interessou em rastrear tudo que aconteceu com o Porshe de Dean após sua morte. O que se seguiu foi:

1- Quando o carro foi retirado do local do acidente e levado para uma oficina, o bloco do motor deslizou e caiu sobre o mecânico, fraturando-lhe as duas pernas.
2- O motor ficou um tempo parado nos fundos da oficina quando foi finalmente comprado por um médico que o colocou em um carro de corrida e acabou morrendo logo depois num acidente durante uma das corridas. Outro piloto, na mesma corrida morreu usando o carro que estava com o motor do carro de Dean.
3- Quando o Porsche de James Dean foi reconstruído, a oficina foi destruída em um incêndio.
4- No Oregon, o trailer onde o carro estava montado escorregou e desceu uma ladeira desgovernado, arrebentando com a fachada de uma loja.
5- Finalmente, em 1959 o carro misteriosamente quebrou-se em 11 pedaços enquanto era içado em cabos de aço.

O bebê que caiu da janela 
Esta é incrível. Em Detroit, nos anos 30, uma jovem e idiotainexperiente mãe ficou eternamente agradecida a um sujeito chamado Joseph Figlock.
Figlock estava tranqüilamente andando pela vizinhança quando foi violentamente atingido no peito. Num gesto totalmente de susto Figlock segurou o objeto que o atingiu e para seu espanto era um neném. Ele olhou para cima e viu uma mãe desesperada surgir aos berros na janela. Sem entender direito o que havia acontecido, Figlock se surpreendeu ao perceber que havia amparado como que por milagre a queda de um bebê de uma janela.
O homem saiu nos jornais e foi saldado por onde quer que passasse como um herói.
Mas a parte realmente rocambolesca da história vem agora, meus amigos:
Um ano depois, Figlock estava novamente dando seu passeio matinal. Quando passava pelo mesmo lugar, o mesmo bebê caiu da mesma janela e o acertou novamente. Desta vez, Figlock desabou no chão com a criança. E ambos sobreviveram.
(Fonte: Mysteries of the Unexplained) 
Meninos Gêmeos, vidas gêmeas
Histórias sobre gêmeos separados pelo destino que gostam das mesmas músicas, dos mesmos filmes e até cortam o cabelo parecido, sempre são interessantes. Mas nada pode ser tão bizarro quanto a história de dois meninos gêmeos nascidos em Ohio.
Separados no nascimento por circunstâncias cruéis da vida, eles foram adotados por famílias diferentes. Sem conhecer uma a outra, as duas famílias deram o mesmo nome aos meninos: James. E foi aí que as coincidências realmente começaram.
Ambos cresceram sem saber da existência um do outro, e ambos também alistaram-se no treinamento da polícia comunitária de suas cidades. Os dois tinham habilidades de desenho mecânico e carpintaria e ambos casaram com uma mulher com o mesmo nome: Linda.
Calma que ainda tem mais. Não é só isso.
Os irmãos James tiveram filhos meninos e (acredite se puder!) ambos deram o MESMO NOME para os meninos. James batizou seu filho de James Alan e o seu irmão deu o nome de James Allan ao seu respectivo filho. (uma diferença de apenas uma letra)
Então as coisas começaram a ir mal no casamento e os irmãos James divorciaram-se de suas respectivas mulheres chamadas Linda na mesma época e casaram-se novamente um tempo depois. Acredite ou não, a nova mulher que ambos arrumaram tinha também o mesmo nome: Betty.
Os dois James compraram respectivamente dois cachorros e chamaram-no com o mesmo nome: Toy. Quarenta anos após a separação dos irmãos, ambos encontraram-se e surpreenderam-se por terem construído vidas exatamente iguais.
Chame de coincidência. Eu chamo isso de “Erro da Matrix”.
(Fonte: Reader’s Digest, janeiro de 1980)
A vida imita a arte
No século 19, o famoso escritor de histórias assutadoras, Edgar Allan Poe escreveu um livro chamado “A narrativa de Arthur Gordon Pym”.
O texto narrava a história de quatro sobreviventes de um naufrágio que estavam num barco à deriva por vários dias, até que no auge da fome e do desespero, resolvem matar e comer um jovem marinheiro chamado Richard Parker.
Alguns anos mais tarde, em 1884 o pequeno veleiro Migonette foi encontrado à deriva com apenas quatro sobreviventes, que estiveram no pequeno barco aberto durante muitos dias.
Após acabarem os suprimentos e deseperados os homens fizeram um pacto e decidiram comer um jovem marinheiro. Seu nome? Richard Parker.
Teria Edgar Allan Poe feito algum tipo de previsão do futuro sem querer?
Dois irmãos duas mortes, duas horas de diferença

Em 2002, dois jovens irmãos gêmeos de sete anos de idade foram mortos por poucas horas de diferença na mesma estrada da Finlândia. O primeiro dos jovens morreu quando foi atingido por um caminhão enquanto pedalava sua bicicleta, a 600 km ao norte da capital, Helsinki.
O menino morreu a apenas 1.5km do lugar onde seu irmão morreu, trágicamente da mesma forma. A policial Marja-Leena diz que nunca viu algo igual. Acidentes assim são relativamente possíveis, embora a estrada não seja tão movimentada, mas quando ela viu que eram dois irmãos gêmeos, idênticos, morrendo de modo também idêntico, no mesmo lugar, seus cabelos arrepiaram. 
(Fonte: BBC News)

Três tentativas de Suicídio. Impedidas pelo mesmo monge
Joseph Aigner era um bem conhecido pintor retratista austríaco do século XIX.
O problema é que Joseph acabou tendo uma vida infeliz, o que o levou a tentativa de cometer suicídio. Sete vezes.
Na primeira vez, ela era jovem com 18 anos e tentou se enforcar, mas foi impedido por uma súbita aparição de um monge Capuchinho.
Quando tinha 22 anos, ele tentou enforcar-se novamente, mas foi novamente salvo do ato pelo mesmo monge. Oito anos depois, Joseph foi sentenciado a morte por suas atividades políticas. MAis uma vez o monge o salvou, quando este interviu, apelando à justiça e assim conseguiu substituir sua pena de morte.
Quando tinha 68 anos, Joseph finalmente conseguiu seu intento, atirando contra a própria cabeça. A cerimônia de funeral de Joseph foi conduzida pelo mesmo monge, um homem a quem Aiger nunca soube o nome.
(Fonte: Ripley’s Giant Book of Believe It or Not!)
Na mesma cadeira, o mesmo sangue

Em 1858 Robert Fallon foi morto, acusado de trapacear seus parceiros em um jogo de poker, roubando U$600.
Com o lugar de fallon vazio, os jogadores procuraram alguém para entrar no lugar dele. Superticiosos, os jogadores da localidade recusavam-se a tomar parte naquele jogo. Após um tempo procurando um jogador, um jovem rapaz apresentou-se e aceitou jogar no lugar do morto. Os jogadores deram a ele os 600 dólares roubados por Fallon e o jogo recomeçou. O rapaz jogava bem e já havia acumulado 2200 dólares em vitórias sucessivas quando finalmente a polícia local começou a efetuar as diligências e investigações. Só então que descobriram que o rapaz que jogava na cadeira do morto era na verdade o filho de Fallon, que o pai não via há mais de sete anos.
(Fonte: Ripley’s Giant Book of Believe It or Not!)

A novela que denunciou o espião

Quando Norman Mailer começou a escrever seu romance, chamado Barbary Shore, ele não tinha nenhum plano de colocar um espião russo como personagem. MAs à medida em que trabalhava mais profundamente na estrutura narrativa do roteiro do romance, Norman viu que o personagem espião russo infiltrado secretamente nos Estados Unidos era interessante como um personagem secundário.
A medida em que o trabalho prosseguia, Norman foi dando mais e mais espaço para o personagem, até que ele dominou completamente o roteiro, virando gradativamente o personagem principal. Quando o romance ficou pronto, o serviço de imigração dos EUA prendeu o vizinho do andar de cima de Norman. Tratava-se do Coronel Rudolf Abel, acusado de ser o maior espião Russo naquele tempo em atividade nos EUA.
(Fonte: Science Digest)

Mark Twain e o cometa

O escritor Mark Twain nasceu no dia em que o cometa Halley passou pela Terra, no ano de 1835, e morreu no dia de sua nova passagem, no ano de 1910. Ele mesmo previu sua morte, quando escreveu: “Eu vim com o cometa Halley em 1835. Ele voltará no ano que vem. E eu espero partir com ele.”
Assustadoramente, as palavras de Twain estavam certas.

Mais uma de irmãos ( essa é da boa!)

Em 1975 enquanto viajava pelas Bermudas, um homem foi acidentalmente atropelado e morto por um taxi. Um ano depois, seu irmão gêmeo resolveu viajar até Bermuda. Ele também acabou morto da mesma maneira. De fato, ele foi morto atropelado também pelo mesmo sujeito que matou seu irmão. O carro também era o mesmo, e acredite se quiser, estava transportando o mesmo passageiro!
(Fonte: Phenomena: A Book of Wonders, John Michell and Robert J. M. Rickard)

O raio cai duas vezes no mesmo lugar?

Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo. O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro cario na cabbeça, o que o deixou novamente paralizado. O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como seqüela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e consegui andar com a ajuda de uma bengala. Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado. O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them)

O balão de Laura

Laura Buxton, de dez anos resolveu soltar um balão dos fundos de sua casa. O balão subiu aos céus e sumiu entre as nuvens.
Acredite se quiser, o balão de Laura com seu nome e telefone de contato viajou 140 milhas até cair nos fundos da casa de uma outra menina de 10 anos, chamada: Laura Buxton! Era uma homônima da garota. E as coincidências continuaram. A notícia correu os noticiários quando as famílias descobriram uma série de outras coincidências, como a idade das meninas que era de apenas poucos meses de diferença. Ambas eram loiras e tinham os mesmos animais de estimação, sendo um labrador fêmea de três anos, um coelho e um porquinho da índia. Ficaram grandes amigas.
Fonte

O encontro inesquecível

Duas irmãs do Alabama decidem visitar uma a outra de surpresa. Na estrada, seus idênticos jeeps colidem em um acidente onde ambas morrem.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them)

O sortudo

Um cara ganha na raspadinha americana o prêmio milionário. Todos querem saber como ele tem tanta sorte. Até que um canal de Tv local resolve documentar a história e solicita ao falizardo que faça uma reconstituição dos fatos de seu dia até ganhar na loto. Ele topa e usando a mesma roupa do dia em que ganhou, pega seu carro vai ao trabalho, sai do trabalho e vai até uma loja de conveniências num posto de gasolina local. A câmera vai filmando enquanto ele repete cada passo. Ele compra um cigarro e com o troco pede um bilhete da loteria. A mesma moça retira um bilhete e ele finge raspar no mesmo balcão. Então o cara tem um troço na frente das câmeras. Ele ganhou novamente! Esta cena foi filmada e está aqui no Mundo Gump pra quem quiser conferir. Incrível, né?
VEja também o casal que ganhou na loteria duas vezes no mesmo dia.

Agora sobre Divórcio.

Divórcio nunca foi uma coisa simples e fácil, ás vezes demoram anos, ás vezes demoram horas; ás vezes os bens divididos é aquele sofá, ou aquela mesa ou outro bem pessoal, ás vezes os bens (e bota bem nisso) é aquela mansão em Paris, ou aquele carro da Ferrari, ou aquele móvel de luxo; isso tudo sem contar com os filhos, aí a situação piora, pois os casais vão brigar pela posse deles, mas ás vezes um fica jogando pro outro... bom depois desse pequeno resumo que esclarece o que é um divórcio acompanhe histórias de divórcios nada convencionais...

1. O homem que pediu divórcio porque sua mulher era tímida demais para consumar o casamento... depois de um ano!

O homem de 38 anos, cujo sobrenome é Chen, é professor no condado de Tainan e foi apresentado, por uma casamenteira, a uma mulher de sobrenome Lin de 29 anos, também professora. Depois de três meses de namoro, os dois casaram, mas Lin se recusou a consumar o casamento. Na noite de núpcias, ela dormiu toda vestida e enrolada em um cobertor. Quando Chen tentou se aproximar, ela o empurrou e disse: "Você é ridículo". No dia seguinte, ela voltou para a casa da mãe.

Com a mediação da casamenteira, Lin concordou em consumar o casamento, mas somente com fins de procriação, e exigiu que eles dormissem separados. No entanto, ela não cumpriu com a promessa, e só restou a Chen pedir o divórcio. Lin contestou o pedido dizendo que não consumou o casamento na noite de núpcias porque estava muito cansada e doente, mas o juiz disse que era muito estranho que ela não consumasse por um ano inteiro, concedeu o divórcio e ainda a fez pagar $300.000 a Chen por ele ter comprado um apartamento.

Nota: mais tarde descobriu-se que Lin é a mãe de Leonard.

2. A mulher que pediu o divórcio porque o marido tentou ver seu rosto depois de 30 anos de casamento

Um homem árabe viveu com sua esposa por 30 anos sem nunca ter visto seu rosto. A mulher de 50 anos seguiu a tradição de sua vila nativa e manteve sua aparência escondida o tempo todo. Uma noite, seu marido foi tomado pela curiosidade e tentou levantar o véu de seu rosto enquanto ela dormia. O problema é que ela acordou enquanto ele dava a espiada e exigiu o divórcio. A esposa traída disse que o marido pediu perdão e que nunca faria isso de novo, mas ela insistiu na separação. E pode parecer estranho, mas, na Arábia Saudita, encontrar maridos que nunca tenham visto o rosto das esposas não é algo incomum.

3. A mulher que pediu o divórcio depois que seu papagaio começou a repetir "Divórcio" e "Seja paciente"

Em 2001, uma mulher chinesa de Chongqing pediu o divórcio graças ao seu papagaio. Após voltar de uma viagem de um mês na casa de seus pais, ela ficou desconfiada do novo vocabulário de sua ave, que não parava de repetir as palavras "Divórcio" e "Seja paciente". Ela pediu a separação, mas a corte chinesa não considerou o motivo suficientemente forte e recusou o pedido, pois evidências vindas de um passáro não eram admissíveis.

4. O marido de 81 anos que foi pego com a amante

Uma senhora de 83 anos se divoricou do marido de 81 após 60 anos de casamento porque ele foi pego fazendo sexo com a amante, 30 anos mais jovem, no trabalho, onde a conheceu. O romance foi descoberto porque ele esqueceu de fechar as cortinas enquanto dava uma rapidinha em um dos escritórios. Sua esposa Ruth ficou sabendo e o colocou pra fora de casa. Ele foi viver com a amante.

5. A mulher que se divorciou do marido porque ele tinha mania de limpeza

Em abril de 2009, uma mulher alemã se divorciou do marido porque estava de saco cheio de sua mania de limpeza. Ela passou 15 anos de casamento relevando a queda de seu marido por tarefas domésticas e a sua mania de rearrumar os móveis, mas perdeu a paciência depois que ele derrubou e reconstruiu uma parede no meio da casa porque ela estava suja.

6. O marido que deu o fora na mulher porque ela mentiu sobre sua idade

Uma mulher, cujo sobrenome é Luo, mentiu sobre sua idade e foi dispensada pelo marido depois de 10 anos de casamento. Luo, que tinha 30 anos quando Cen, seu futuro marido, a pediu em casamento, disse a ele que tinha 24. Em 2007, Cen pediu a separação após descobrir que tinha sido enganado. A corte atendeu ao pedido.

7. A mulher que pediu o divórcio porque não aguentava almoçar com sua sogra

Uma romena pediu o divórcio em 2005 porque não aguentava mais ter que almoçar com sua sogra todos os dias. A mulher de 22 anos estava casada há apenas dez meses quando alegou que sua vida tinha se tornado um pesadelo por causa da sogra. Elena disse ao juiz que a presença da mãe de seu marido nas refeições mais importantes do dia tinha arruinado o casamento. A corte pediu que ela reconsiderasse o pedido, falando-a para encontrar uma razão melhor se quisesse se separar do esposo.

8. A mulher que se divorciou do marido porque ele alimentava cães de rua

Uma dona de pensão romena pediu o divórcio após 50 anos de casamento porque seu marido gastava todo o dinheiro da pensão para alimentar cães de rua. Eliza Barbu, 70, de Focsani, disse que seu esposo Mircea tinha começado a dar a comida há alguns anos apenas para uns dois cachorros. Mas aí ele começou a alimentar mais de 20 três vezes por dia, acabando com toda a comida. Ela disse não podia aceitar o fato de ficar morrendo de fome toda semana enquanto ele usava a pensão inteira para dar de comer a cachorros que se acumulavam ao redor da casa. As cidades romenas tem um enorme problema com esses animais desde que o ditador Nicolae Ceausescu proibiu o sacrifício de cães de rua.

9. A esposa que se divorciou porque o marido começou a correr para promover as Olimpíadas

Um homem foi dispensado por sua esposa em 2008 por correr pela China a fim de apoiar as Olimpíadas de Pequim. Wang Yueting, 56 anos, vendeu seu apartamento para financiar a corrida. Ele gastou o dinheiro com uma equipe de apoio com seis pessoas e uma van, na qual ele pintou "Apoio às Olimpíadas de Pequim" em inglês e chinês. Sua esposa prometeu pedir o divórcio se ele levasse essa idéia adiante, e ele levou. Segundo o marido, ele só queria promover o espírito olímpico.

10. O homem que levou o fora depois que seu "pênis" quebrou durante o sexo

Médicos de Voronezh, Rússia, criaram uma prótese de pênis quando Grigory Toporov, 47 anos, disse que seu membro não era grande o suficiente para satisfazer sua esposa. Mas ela ficou horrorizada quando a prótese quebrou enquanto eles faziam sexo. Ele disse à esposa que conseguiria outra, mas ela afirmou que estava de saco cheio de suas falhas na cama.

Riu, Chorou, envio um comentário e diga sua reação. *Rindo e Chorando ao mesmo Tempo*.